All together now...

Se a Vodafone sempre me cativou pelos seus spots publicitários, agora, chegou a vez da Optimus.

Ora vejam:



One, two, three, four, can I have a little more?

Cheirinho a terra molhada

Obrigada Outono.
Pelas tuas cores...
Pelo teu cheiro
Por finalmente apareceres...

... E com esse teu tempo que te é característico, conseguires a proeza de me fazer dormir as minhas 7 horinhas diárias novamente. Isto andava complicado...

Coimbra

Coimbra
Cidade dos estudantes, do Penedo da Saudade, dos tempos vividos antes!
Das boémias, das tricanas, dos "futricas", do Mondego, do Choupal...da sua "Queima das Fitas"!
E que tantas coisas bonitas!



Como AMO esta (minha) cidade.
E as escadas da Sé Velha... ai as escadas da Sé Velha...

Símios Aperfeiçoados

É preciso viver em estado de prevenção. Não ir na enxurrada do colectivismo e morrer afogado num bairro económico ou numa colónia balnear, resistir às pressões políticas mirabolantes, quer sejam de uma banda ou de outra, manter a condição do homem-artista em luta com o homem-massa foi sempre o que em mim se tornou claro desde que aos poucos tomei posse da minha personalidade. É fatal que se caminhe para a sanidade de vida das classes baixas, é humano que isso se faça, no entanto também é humano, mais talvez, que se lute desesperadamente para que a condição mais sagrada do homem evolua libertando-se das massas satisfeitas com a assistência médica, televisão e funeral pago. Essa massa vai criar um novo espírito animal, vai catalogar-se em Darwin e, convencidos que essa massa está feliz, constatamos ao fim de pouco tempo que esses grandes grupos de populações standardizadas deixaram de pensar e o seu sentir é apenas tactual, sem nada de sublimação em momentos mais íntimos.

O mundo que pensa, do artista e do intelectual, tem de libertar-se do incómodo desses homens que trouxeram como contribuição para a humanidade uma ideia abstracta do colectivo em marcha, que passaram a emitir sons, como pequenas estações emissoras, que não precisam de se articular em palavras, bastando-lhes os gestos. Ao fim e ao cabo aqueles que julgaram ter contribuído para a evolução da humanidade, dessa massa informe, é com tristeza, se ainda forem vivos, que constatam o facto de terem criado mais uma categoria animal, símios aperfeiçoados, em substituição do processo normal e não aflitivo do homem que evolui gradualmente dentro da sua própria missão de homem.

Ruben A. in O Mundo à Minha Procura I

Puzzle

Não sou eu no puzzle.

E sim, Eu sou o puzzle.
(com milhares de peças)

Dele...

Pergunta hoje de manhã ao acordar:

- Mamã, de onde é que vêm os sonhos?

Silêncio de ambos, sim porque eu não consegui responder... E uns segundos depois:

- Mamã, e as pessoas dos sonhos, quando acordamos, vão para onde?

Um Senhor compositor

Fã desde o filme Gladiator e Pearl Habor.



Voltei a ouvi-lo, hoje mesmo, em Pirates of the Caribbean - On Strange Tides.

Meus senhores e minhas senhoras apresento-vos Hans Zimmer...
Escutai!

Dele...

O Tomás chega a casa com um embrulho azul com dois laçarotes e um cartão com a cara de duas raparigas a dizer: "Lembrança das estagiárias."
Diz-me ele:

- Mamã, olha, olha, uma prenda das estagiárias...
- Que lindo embrulho, quem deu?
- É das estagiárias da minha escolinha...
- E como é que elas se chamam?
- Então, chamam-se estagiárias!



Simples não?????
Pftttt, nós e a nossa mania de complicar as coisas....

Porque merece ser divulgado

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Pela qualidade das imagens...
Pela criatividade dos textos...
Pela originalidade da sátira...
Por tudo...

MUITO BOM!

Da vida...

E eis-me a reviver este momento outra vez... A vida tem destas coisas.

As conversas surgem e o Tomás, que presta atenção a tudo, percebeu a mudança. Ontem estava no computador e disse-lhe que estava a trabalhar. Ele pergunta:
- Mamã quando vais para a empresa nova?
Eu respondo:
- Daqui a uns dias môr...
E ele diz-me com aquela expressão de quem me quer agradar:
- Tu és muito corajosa mamã...

E eu olhei-o, sorri e dei-lhe um beijo.

É bom! É muito bom saber que ele já compreende as situações. É bom saber que ele já tem palavras no seu vocabulário para se expressar.
É maravilhoso saber que o meu filho de 3 anos (quase 4), entende que na vida é preciso coragem para aceitar a mudança e seguir por outro caminho.

É bom, é orgulhosamente bom...